Este artigo carece de caixa informativa ou a usada não é a mais adequada. |
Este artigo ou secção contém uma lista de referências no fim do texto, mas as suas fontes não são claras porque não são citadas no corpo do artigo, o que compromete a confiabilidade das informações. (Junho de 2013) |
A guerra civil do al-Andalus ou fitna do al-Andalus foi o período de instabilidade e guerra civil que levou o Califado de Córdova ao colapso.
A fitna começou em 1009 com um golpe de Estado que implicou o assassinato de Abderramão Sanchuelo, filho de Almançor, a deposição do califa Hixame II e a ascensão ao poder de Maomé II Almadi, bisneto de Abderramão III. Dividido todo o território do Alandalus numa série de reinos taifas, acredita-se que a fitna chegou ao seu fim com a abolição definitiva do Califado em 1031, embora vários reizetes continuassem proclamando-se califas.
No fundo dos problemas políticos encontravam-se problemas como a agoniante pressão fiscal necessária para financiar o custo dos esforços bélicos amiridas.[necessário esclarecer]
Ao longo do conflito, os diversos contendedores pediam ajuda aos reinos cristãos. Córdova e os seus arrabaldes foram saqueados várias vezes, e os seus monumentos, entre eles o Alcázar e Medina Azahara, demolidos. A capital chegou a transladar-se temporalmente a Málaga.
Em pouco mais de vinte anos sucederam-se 10 califas diferentes (entre eles Hixame II restaurado), pertencentes três de eles a uma dinastia diferente da Omíada, a hamúdida.